Estocar comida: isso é necessário para enfrentar a COVID-19? – O Pesquisador

Estocar comida: isso é necessário para enfrentar a COVID-19?

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Atualmente, algumas pessoas, por cautela, começaram a estocar comida em casa! Mas, isso só acaba gerando problemas de abastecimento, pois, no Brasil há mais comida do que o suficiente para toda a população.

Onde os supermercados falaram nas últimas semanas de ‘um ligeiro aumento’ nas vendas de produtos de higiene, enlatados e sopas, houve um aumento significativo das vendas nas últimas semanas.

Ainda hoje, você que há pessoas indo para os supermercados para comprar grandes quantidades de alimentos e suprimentos. Os clientes andam pela loja em carrinhos lotados. Mas, é realmente necessário estocar comida para enfrentar a COVID-19? Para saber, confira o nosso artigo!

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É necessário estocar comida para enfrentar a COVID-19?

Quando as notícias do novo coronavírus surgiram no Brasil, os consumidores caçaram máscaras faciais, suprimentos de comida, papel higiênico e desinfetantes para as mãos, limpando as prateleiras das farmácias e supermercados locais.

À medida que o número de casos de coronavírus no Brasil cresce, alguns clientes preocupados estão estocando ainda mais coisas, como:

  • Alimentos não perecíveis;
  • Água engarrafada;
  • Medicamentos sem receita e sem necessidades domésticas;
  • Papel higiênico;
  • Lenços de limpeza;
  • Alimentos para animais;
  • Álcool em gel;

Neste sentido, existem opiniões variadas entre os especialistas em saúde sobre a extensão da preparação que os indivíduos devem adotar.

Há estudos do departamento de segurança dos EUA que recomenda que as pessoas tenham um suprimento de água e comida para duas semanas antes de uma pandemia e, geralmente, disponham de suprimentos básicos de saúde e medicamentos sem receita médica.

Além disso, há alguns especialistas que sugerem a adoção antecipada de prescrições recarregáveis para reduzir a carga nas farmácias locais se o vírus piorar.

Entretanto, a grande maioria dos especialistas no Brasil, recomenda que as pessoas deveriam, na maioria das vezes, seguir suas vidas cotidianas como sempre, e estar atentos a tomar uma vacina contra a gripe, lavar as mãos com frequência e ficar em casa, sem estocar comida.

Assim sendo, o público deve tentar manter a calma antes de sair correndo para comprar semanas de suprimentos de que provavelmente não precisará.

Portanto, o tipo de coisa que você não deveria fazer é sair correndo para estocar comida e outros itens de segurança, como máscaras faciais e luvas.

Isso não vai ajudá-lo de forma alguma. As máscaras, mesmo os respiradores N95, não são eficazes para proteger uma pessoa saudável de adquirir um vírus respiratório.

Além disso, não há evidências sugerindo que as luvas sejam úteis, pois podem ser contaminadas como dedos, e as pessoas sem treinamento médico constantemente tocam o rosto e a boca, mesmo com as luvas.

Estocar comida: Alguns aspectos importantes!

·         Faça suas compras como sempre!

O Brasil certamente não irá enfrentar um problema de abastecimento de alimentos e suprimeintos, portanto, os especialistas convidam os clientes a fazer suas compras como de costume e a não estocar comida.

Evidentemente que algumas pessoas precisem comprar alimentos extras, pois, toda a família agora está em casa para ficar em quarentena por algumas semanas, mas mesmo assim, não é necessário comprar um suprimento anual de papel higiênico ou cinco potes de álcool em gel para as mãos.

Realmente, o medo de que as prateleiras fiquem vazias por um longo tempo é infundado. Neste sentido, praticamente toda a cadeia produtiva e de logística do Brasil está funcionando normalmente, graças aos esforços coordenados do Governo Federal.

·         Os mercados estão trabalhando no limite!

Redes de supermercados registraram um aumento significativo nas vendas (online) de produtos de higiene e limpeza, mas também de conservas, massas, assados, laticínios e sopas de longa duração.

Assim sendo, estas redes de supermercados precisam trabalhar em seu limite para atender toda esta demanda por novos produtos.

Deste modo, devido à disponibilidade limitada de vários itens nos estoques de alguns supermercados, há um limite de demanda para os pedidos. Isso se aplica, por exemplo, ao paracetamol, sabonete e produtos de limpeza, por exemplo.

Além disso, é importante que as pessoas que vão aos mercados para comprar itens para suas casas, não se acumulem em filas nas estradas destes estabelecimentos. Este tipo de atitude só irá piorar a situação da transmissão da COVID-19.

·         Logística

As empresas de logística, que cuidam do fornecimento de alimentos para supermercados, dizem que o tempo de espera pode aumentar se as pessoas continuarem a comprar de forma impulsiva, sendo que, será difícil aumentar a equipe devido ao risco de infecção pelo coronavírus.

Assim sendo, estas empresas não usam trabalhadores temporários desconhecidos devido a uma possível contaminação. Isso significa que elas têm que organizar a sua própria logística de maneira ainda mais eficiente para atender seus pedidos dentro do prazo.

Conclusão!

Por fim, vemos que, quando há um movimento de histeria e pânico na população, onde muitas pessoas começam a comprar muito além de suas necessidades, toda a rede de trabalho dos supermercados e da logística fica afetada.

Entretanto, não há necessidade de preocupação, pois, o Brasil possui capacidade para fornecer alimento para toda a sua população, mesmo exportando para o exterior. Por fim, evidentemente, chegamos à conclusão de que não há a necessidade de se estocar comida!

Assim sendo, de o exemplo e não tome a atitude de estocar comida! Se cada pessoa fizer a sua parte, toda a sociedade brasileira irá sair bem desta pandemia global!

E se você gostou do nosso artigo de hoje, sobre se é necessário estocar comida, então, continue em nosso site e confira muito mais!

Caroline
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Caroline Martínez es una talentosa redactora de contenido, apasionada por temas sociales, finanzas y educación. Con un enfoque en proporcionar información práctica y accesible, Caroline trabaja para informar a sus lectores sobre beneficios sociales en México, consejos financieros y oportunidades educativas. Su escritura refleja un compromiso con la investigación detallada y la claridad informativa, convirtiendo cada artículo en una herramienta valiosa para quienes desean comprender mejor los recursos y políticas disponibles en el país. En "O Pesquiador", Caroline transforma temas complejos en lecturas informativas y atractivas. También posee un sólido conocimiento sobre contenido financiero, lo cual refuerza la utilidad de sus escritos.

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