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Fique conosco para saber quais são os documentos para fazer parte do Programa Minha Casa Minha vida em 2020. Esse programa é considerado um sonho para as pessoas realizarem a compra de uma casa própria e já se tornou a realidade de muitas famílias no Brasil, com um financiamento que é mais facilitado e com os juros praticados, bem abaixo do mercado.
Todas as ações desse programa visam a tornar esse processo menos burocrático, em financiamentos que podem ser tanto no meio rural, como no meio urbano. É uma iniciativa do Governo Federal para ajudar as famílias que são de baixa renda, para terem o seu primeiro imóvel. É um projeto que tem parcerias com as Secretarias de habitação Federal, Estadual, Municipal e empresas que são de construção civil.
Quem estiver interessado em ingressar no Programa Minha Casa Minha Vida no ano de 2020 necessitará que seja verificada a abertura dessas oportunidades na sua cidade e na maioria dos casos esse procedimento de financiamento é feito pela Caixa Econômica Federal, que irá avaliar toda a renda da família e qual a categoria que será enquadrada, com mais facilidades para o financiamento escolhido.
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Os juros são menores, bem abaixo do mercado, com parcelas que são mais longas, em valores menores. Os trabalhadores poderão utilizar o FGTS para que seja pago uma parte da entrada desse financiamento. Os cidadãos que forem escolhidos além de terem mais facilidades nesse financiamento, com valores dentro do limite de sua respectiva renda, precisam entregar os documentos dos membros familiares.
As vantagens desse programa
Algumas das vantagens do Programa Minha Casa Minha Vida é o de poder contar com o subsídio, que o governo dá, com uma parte do valor de um imóvel pago por ele, descontando diretamente do preço que é o total, com taxas de juros que são os menores do mercado, bem abaixo, com um maior prazo de financiamento, podendo chegar a até 360 meses e podendo ser parcelado em até 30 anos.
É possível, como dito anteriormente, usar o seu FGTS (Fundo de Garantia pelo Tempo de Serviço), com esse dinheiro, sendo usado na entrada desse financiamento para a quitação de parcelas ou na redução que é a do seu saldo devedor. Quem adquirir esse financiamento poderá construir num terreno em seu nome ou comprar um terreno que seja novo para a construção de sua casa.
Qualquer brasileiro que seja maior de 18 anos poderá requerer essa participação no processo habitacional e o critério diz respeito á renda bruta familiar que é máxima, mas com os interessados sendo enquadrados em faixas para uma habitação urbana, na faixa 1, que é para as pessoas que tiverem uma renda de até R$ 1.800,00, na faixa 1,5 a renda fica entre R$ 1.800,01 até R$ 2.600,00.
Na faixa 2, essa renda fica entre R$ 2.600,01 até R$ 4.000,00 e na faixa 3 a renda fica entre R$ 4.000,01 até R$ 9.000,00. Para quem deseja uma habitação em área rural há uma divisão por grupos. No 1 as famílias precisam comprovar uma renda de até R$ 17.000,00 ao ano. No grupo 2 as famílias devem ter uma renda de R$ 17.000,00 até 33.000,00.
No grupo 3, o financiamento oferecido é para as famílias que tenham uma renda anual de R$ 33.000,01 até R$ 78.000,00. De acordo com todos esses limites de renda, os beneficiários desse programa irão se deslocar até a Prefeitura de sua cidade ou até uma agência da Caixa Econômica Federal, para ser efetuado o pedido de participação nesse processo de financiamento a esse Programa.
Os documentos requeridos
As pessoas que desejam obter as linhas de crédito imobiliário do Minha Casa Minha Vida, devem ser encaminhados a uma Prefeitura ou a uma agência da Caixa Econômica Federal, de acordo com o caso, com cópias e os documentos que são necessários para uma viabilização da identificação dos participantes, dos imóveis ou das obras que serão financiadas.
Os contemplados desse programa precisam apresentar os seguintes documentos: a identidade (RG), o cadastro de pessoas físicas (CPF), a carteira de trabalho e previdência social (CTPS), se for solteiro a certidão de nascimento, uma declaração de união estável para os não casados ou que moram juntos (documento fornecido pela Caixa) e para os casados em cartório é a certidão de casamento.
Para os divorciados essa certidão deve estar averbada em cartório. Apresentar os holerites ou contracheques dos últimos 3 meses de empregado, que pode ser de um funcionário público ou uma declaração tributária de quitação para os autônomos. Um comprovante de residência do último mês em vigor, para as contas que podem ser de água, luz ou de telefone e a declaração do imposto de renda de pessoa física.
Os documentos sobre o imóvel a ser financiado, servirão para uma comprovação em uma instituição competente e são o de instrumento particular ou contrato de compra e venda do imóvel, a matrícula do imóvel que deverá estar atualizada pelo cartório competente, com informações referentes ao loteamento, quadra, etc, uma certidão de logradouro que deverá ser emitida pela Prefeitura local.
O financiamento de obras é com os documentos de matrícula da obra para fins de INSS, um projeto ou alvará de construção que deve ser aprovado pela Prefeitura, com um memorial descritivo desse projeto, com todas as especificações que são técnicas, registradas em cartórios, documentos sobre a construtora ou o responsável técnico pela obra, como o RG, CPF e o CREA.
A declaração elétrica e de esgoto, a declaração orçamentária da obra e o projeto arquitetônico de execução dessa obra e complementar (ART). Todos esses documentos, de acordo com o tipo de financiamento pelo beneficiário do Programa Minha Casa Minha Vida devem ser organizados, sem perder os prazos, com toda essa papelada sendo separada com muita antecedência.
Deixe os documentos separados em uma pasta, para quando chegar a hora de levar, eles possam estar organizados, para evitar os riscos de esquecimentos ou de atrasos nessa entrega. Colete esses documentos citados aqui, para participar do Programa Minha Casa Minha vida e ter uma boa opção de financiamento que pode ser de acordo com a sua renda familiar. Tenha o sonho realizado da casa própria.