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Muito se tem falado sobre o Programa Minha Casa Minha Vida e poucas pessoas sabem sobre a adesão a esse programa no ano de2020. Por isso, resolvemos por aqui, tirar algumas dúvidas sobre esse programa, que vem realizando o sonho de muitos cidadãos brasileiros que é o de ter a sua casa própria, com condições facilitadas e juros bem menores que os praticados no mercado imobiliário.
Diversas famílias no Brasil estão tendo as suas vidas transformadas graças a esse programa, sendo possível realizar um financiamento habitacional que pode ser numa área rural ou urbana, mas com cada um deles, possuindo as suas particularidades e demais exigências. Esse programa foi criado no ano de 2009 pelo Governo Federal, com o objetivo maior, que é o da venda dos imóveis.
Os requisitos
Há alguns requisitos básicos para quem quer conseguir esse financiamento e aderir a esse programa, como o de não estar em um processo de financiamento ou ser dono em algum imóvel, em estar ativo em outros recursos que sejam oferecidos para um financiamento pelo governo, sem estar constando como um péssimo pagador em um banco de dados.
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Os perfis que foram estipulados para se aderir a esse programa, são regidos pelas famílias que tenham diferentes rendas, que vão de R$ 1.800,00, para um financiamento que é em até 120 meses, com prestações mensais de R$ 80,00 até R$ 270,00. Para as famílias que tenham uma renda que é de até R$ 2.600,00, para os imóveis que sejam novos, com pequenas taxas de juros e até 30 anos para pagar.
Para as famílias que tenham uma renda que é de até R$ 4.000,00 e para as famílias que tenham uma renda que não ultrapasse até R$ 7.000,00, será com juros bem diferentes daqueles que comumente são aplicados pelo mercado imobiliário. Diferente desses financiamentos que foram citados acima e destinados para as habitações que são do meio urbano, há financiamentos para uma área rural.
As pessoas que possam aderir a esse financiamento numa área rural são separadas por grupos, com o primeiro para as pessoas que possam comprovar uma renda anual de R$ 17.000,00. No grupo 2, as famílias devem ter uma renda que vai de R$ 17.000,00 até R$ 33.000,00 e no grupo 3 essa renda anual para as famílias vai de R$ 33.000,01 até R$ 78.000,00.
Como podemos ver o funcionamento do Programa Minha Casa Minha Vida se dá sempre de acordo com uma renda familiar e pelo perfil de um comprador, com os juros aplicados sendo menores. Para o beneficiário não perder esse imóvel, será importante que pague corretamente todas as parcelas feitas pelo financiamento, sem deixar de pagar as contas dessa moradia, que são de água, luz e condomínio.
Os diferentes tipos de financiamentos
As pessoas podem estar enquadradas nos financiamentos que são para uma habitação urbana, que é direcionado para os brasileiros que querem ter uma nova moradia numa área urbana ou realizar as devidas modificações no imóvel que já possuir, com todos os atendimentos que são especializados em cada tipo de mudança para esse imóvel.
Para as habitações que são rurais a finalidade é a de que seja promovida para as pessoas que são agricultoras familiares, para os trabalhadores rurais, as comunidades rurais que são tradicionais de uma determinada região, para se ter uma moradia que seja digna no campo, independente se for construir uma nova casa ou se for fazer novas alterações e melhorias nessa casa.
A aplicação da taxa de juros pelo Programa Minha Casa Minha Vida no ano de 2020 é o de ser muito mais vantajosa do que um financiamento que seja particular, beneficiando justamente aquelas pessoas que não tenham condições de arcar com os valores que são altos em outro tipo de financiamento. Alguns desses fatores cooperam para que seja um programa para as pessoas de baixa renda.
De qualquer forma, nesse ano ainda, o governo tem estudado muitas maneiras que são úteis para que seja driblada a crise e que possa alcançar mais beneficiários, com taxas que são diferenciadas e com muitas vantagens que são para as famílias que são consideradas como de baixa renda. Ao saber em qual grupo está inserido, de acordo com a renda familiar, será preciso ir até um ponto de atendimento.
A avaliação do cadastro
De acordo com o site da Caixa Econômica Federal que tem maiores detalhes sobre o Programa Minha Casa Minha Vida, que o endereço eletrônico é o http://www.caixa.gov.br/voce/habitacao/minha-casa-minha-vida/Paginas/default.aspx. Para as famílias que tenham uma renda menor que R$ 1.800,00 devem se inscrever na Prefeitura de sua cidade ou numa entidade que é organizadora para a seleção.
Para as famílias que tenham uma renda mensal que seja de até R$ 7.000,00, podem realizar essa contratação em uma entidade organizadora ou contratar de forma individual, fazendo uma simulação, para saber o quanto investir, para entregar a documentação que é correspondente numa agência da Caixa que avaliará esse cadastro.
As famílias ao serem selecionadas pelas prefeituras e validadas pela Caixa são anunciadas sobre a data de um sorteio das unidades e da assinatura de um contrato de compra e venda de um imóvel, recebendo e analisando a sua documentação do imóvel que foi escolhido. Se a proposta for aprovada, haverá um agendamento para assinar um Termo e do contrato firmado que foi realizado.
Os documentos que serão solicitados para o cadastro do Minha Casa Minha Vida e dos membros familiares mais comuns a serem pedidos para esse cadastro são o RG, CPF, certidão de nascimento (para os solteiros) e de casamento, o comprovante de residência atual, o comprovante de renda e extratos que são recentes do FGTS. Além de apresentar uma ficha de cadastro preenchida.
